terça-feira, 21 de junho de 2016

Inédito de Gil Vicente com estreia marcada para o Festival de Almada

A estreia de “Nao d'amores”, de Gil Vicente, é uma das revelações do Festival de Almada, num espetáculo coproduzido pela companhia anfitriã, com a espanhola Nao d'Amores, que toma o nome da peça vicentina, dirigida por Ana Zamora.


A obra - "Nau de Amores", na ortografia atual  foi escrita em 1527 para celebrar a chegada a Lisboa do rei D. João III e de sua mulher, Catarina da Áustria, e nunca mais foi representada, segundo a Companhia de Teatro de Almada, que divulgou a programação do festival no passado sábado.

Para a encenadora espanhola, que assina o projeto, batizar o seu grupo com o nome de uma peça de Gil Vicente, constitui uma “declaração de princípios e, ao mesmo tempo, uma metáfora em redor daquilo que se supõe que seja o devir apaixonado de uma companhia teatral”, lê-se na apresentação da obra.

Em "Nao d’amores", segundo a companhia, a ação decorre num navio - uma nau -, onde se cruzam as personagens, todas de caráter alegórico, como a própria cidade de Lisboa, o Amor, que conduz o barco, "um Frade doido, um Pastor castelhano, um Negro, um Velho apaixonado e dois Fidalgos portugueses".

Depois da estreia no festival, a peça estará em cartaz, no Teatro Municipal Joaquim Benite, em outubro.

“O feio”, do dramaturgo contemporâneo alemão Marius von Mayenburg, com encenação de Toni Cafiero, é a outra estreia da companhia anfitriã, organizadora do festival. A peça revela-se uma parábola sobre a vulgarização da imagem.

À semelhança de "Nao d’amores", "O feio" também estará em cena no Teatro Joaquim Benite, em setembro, depois da estreia no festival.

De Nova Iorque, chega "Pylade", um texto de Pier Paolo Pasolini, estreado no final do ano passado, pela companhia do histórico Theatre of La MaMa, de caráter experimental - a Great Jones Repertory Company -, com direção de Ivica Buljan.

A obra é uma interpretação moderna da relação de Pílades e Orestes, da mitologia grega, traduzida numa "meditação trágica da democracia, do consumismo e da luta por uma verdadeira mudança social", como a companhia escreveu no seu programa.

Quando da representação em Nova Iorque, a companhia advertiu tratar-se de "uma 'performance' muito física", com muita ação, que se desenrola "muito perto do público", sem, no entanto, requerer a sua participação.

Outro destaque do cartaz é “Città del Vaticano”, um texto escrito e encenado pelo alemão Falk Richter, para a Schauspielhaus de Viena (casa do teatro de Viena, em tradução livre), uma obra que questiona o "modo como a religião e a Igreja influenciam a vida do cidadão comum, no seu dia-a-dia".

A direção do festival chama igualmente a atenção para "Susn", peça do também alemão Herbert Achternbusch, encenada por Thomas Ostermeier para o Kammerspiele de Munique (teatro de câmara de Munique), que se centra "numa jovem ruiva que se rebela contra o contexto social em que nasceu, e que perde essa batalha entre forças desiguais".

Thomas Ostermeier assina ainda a encenação de “A gaivota“, o clássico moderno de Tchekov, pela companhia suíça Théâtre Vidy, de Lausanne.

“Tandem”, pela Associazione Culturale Civilleri/Lo Sicco, de Itália, é uma encenação que assenta em dois corpos em equilíbrio, assinada por Sabino Civilleri e Manuela Lo Sicco, os responsáveis da companhia, a partir de texto de Elena Stancanelli.

“Othelo”, de Shakespeare, pela Compagnie du Zieu, de França, e uma reinterpretação de "Pinóquio", a partir do clássico de Carlo Collodi, com encenação do francês Joel Pommerat, contam-se entre os espetáculos de sala, da programação desta edição do festival.

Jorge Palma (dia 09 de julho), Má Vontade, com sons da Itália Meridional (dia 12), Orquestra Típica Milongueira de Lisboa (13), Manuel João Vieira (15) e Helder Moutinho (16) são alguns dos protagonistas dos 16 espetáculos da série "Música na Esplanada", na Escola D. António da Costa.

Outros seis espetáculos de rua, com teatro, música e 'performance', compõem o programa "Fora de sala", nas localidades de Cacilhas e Laranjeiro.

“Dejame que te baile”, espetáculo de dança com criação e direção musical de Santiago Lara, libreto de Francisco López e coreografia de Mercedes Ruiz, pela Companhia Mercedes Ruiz, é apresentado no fecho do festival, na Escola D. António da Costa.

O Festival de Almada decorre de 4 a 18 de julho, em salas de Almada e Lisboa, e homenageia o encenador Ricardo Pais.

Fonte: Lusa

terça-feira, 31 de maio de 2016

Livros em português (e gratuitos) é na Bibliotrónica Portuguesa

O projeto Bibliotrónica Portuguesa é um site onde pode encontrar livros escritos em português europeu, sejam publicações originais ou reedições, que se distinguem por serem obras bastante antigas e difíceis de encontrar. 

Os ficheiros estão no formato PDF, pelo que descarregá-los para imprimir ou enviar para o seu smartphone ou tablet não será problema.

Mas há mais para ler nesta “biblioteca digital”: um exaustivo acervo de links chamado ‘Livrónicos na Internet’ lista os muitos “livrónicos” encontrados por essa Internet fora que pode ser consultado “em fotografia (não pesquisável), em transcrição (pesquisável) ou de forma condicionada (password ou pagamento)”, indicam os responsáveis pelo projeto.
No blog encontra as novidades mais recentes relativas à Bibliotrónica Portuguesa, plataforma que teve origem em 2007 no Departamento de Literaturas Românicas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Fonte: SAPO Tek

terça-feira, 24 de maio de 2016

86.ª Feira do Livro de Lisboa

De 26 de maio a 13 de junho, mais uma edição da Feira do Livro de Lisboa que vai trazer mais vida ao Parque e à cidade.

Foto: Expresso Online
A 86.ª Feira do Livro de Lisboa, no parque Eduardo VII, abre na próxima quinta-feira, com dez novos participantes, entre os 123 inscritos, e “um número recorde de 277 pavilhões”, disse o seu diretor técnico, Pedro Pereira da Silva.

Saiba mais em:
86.ª Feira do Livro de Lisboa

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Noite dos Museus - Museu Nacional do Teatro e da Dança (21 de Maio)

"Meu Amor"

Os temas do Amor e das Paisagens amorosas tratados por alguns dos maiores poetas da língua portuguesa.



Uma leitura teatralizada, pelo ator Sinde Filipe, pelas 22h15, de poemas de amor de, entre outros poetas, Cesário Verde, Fernando Pessoa, Camilo Pessanha, Augusto Gil, Herberto Helder, Sophia Mello Breyner e Alexandre O’Neil.

Saiba mais aqui:
Noite dos Museus

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Dia Internacional dos Museus e noite dos museus 2016

"Museus e Paisagens Culturais" é o tema proposto, para 2016, pelo Conselho Internacional de Museus (sigla ICOM, em inglês), entidade que promove a iniciativa para as comemorações, instituída em 1997, com o objetivo de reforçar os laços dos museus com a sociedade.


Promover a ideia de museu enquanto centro territorial de uma proteção ativa da paisagem cultural. Sensibilizar as comunidades para o papel interventivo que podem desempenhar na conservação e valorização deste universo patrimonial.

A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), coordenadora nacional do evento, convida os espaços museológicos integrados na Rede Portuguesa de Museus a juntarem-se a estas duas iniciativas, organizando programas e atividades atrativos para o público.


18 Maio - Dia Internacional dos Museus
21 Maio - Noite dos Museus

Fonte: Câmara Municipal de Lisboa 

terça-feira, 10 de maio de 2016

Alice Vieira premiada no Brasil

Alice Vieira informou os seus amigos e todos aqueles que seguem a sua página de Facebook

A escritora foi a vencedora do Prémio Fundação do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) - O melhor para criança, na categoria de Literatura em Língua Portuguesa.

Meia Hora Para Mudar a Minha Vida (2010), editado no Brasil pela Peirópolis e em Portugal pela LEYA, venceu uma das 18 categorias - entre Poesia, Revelação Escritor, Revelação Ilustrador, Livro Brinquedo ou Reconto - do prémio brasileiro criado em 1975 para galardoar os melhores títulos da literatura infanto-juvenil.

Fonte: Diário de Notícias

sexta-feira, 6 de maio de 2016

"Céu Nublado com Boas Abertas" de Nuno Costa Santos



Céu Nublado com Boas Abertas, o primeiro romance do escritor e guionista Nuno Costa Santos conta a história de um homem que regressa à sua terra natal, a ilha de São Miguel, nos Açores, para cumprir uma missão que lhe foi atribuída pelo avô — “a de recolher histórias recentes” sobre a ilha.

Uma obra de “histórias que se cruzam”, Céu Nublado com Boas Abertas “é a narrativa de um regresso aos lugares onde cresceu e um duplo diálogo: com o antepassado que lhe deixou uma herança inesperada e com o presente insular impuro, algures entre o sagrado e o profano”, refere o site da Quetzal.

Leia o primeiro capítulo do romance de Nuno Costa Santos, disponibilizado pela Quetzal neste link.

Fonte: Observador

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Dia da Língua Portuguesa e da Cultura da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) celebra-se a 05 de maio

Conferências, saraus literários e jogos são algumas das 200 ações que assinalam, na quinta-feira, em 58 países, o Dia da Língua Portuguesa, iniciativa que pretende afirmar o português como língua mundial, que alcançará 380 milhões de falantes em meados deste século.


O Dia da Língua Portuguesa e da Cultura da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) celebra-se a 05 de maio, e, este ano, Portugal vai promover cerca de 200 ações num total de 58 países, quase o dobro do ano passado, sob o lema "Uma língua grande, como os mares".

O português é a quarta língua mais falada do mundo, atualmente por 261 milhões de pessoas, nos cinco continentes. Projeta-se que alcance os 380 milhões de pessoas em meados do século XXI. É ainda a língua mais falada no hemisfério sul, um dos cinco idiomas com mais utilizadores nas plataformas digitais e língua de trabalho em 32 organizações internacionais.

O objetivo da comemoração do Dia da Língua Portuguesa é "afirmar internacionalmente a língua portuguesa tal como ela é", anunciou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, na apresentação das iniciativas.

"É uma língua com múltiplas variedades, todas de igual valor", defendeu, destacando que "a força da língua portuguesa está na sua vivacidade, na sua natureza viva e dinâmica e nas múltiplas variedades, todas de igual valor que a constituem".

As iniciativas pretendem ainda promover o ensino do português "como língua materna, de herança, segunda, estrangeira" e o seu uso, quer como "língua de falantes nativos ou que aprendemos a usar", disse o ministro.

Por outro lado, este dia, estabelecido em 2009 pela CPLP, tem como objetivo acentuar as culturas que se exprimem em português: "É uma língua em que se exprimem múltiplas culturas, todas de igual valor", acrescentou Santos Silva.

Por fim, outro objetivo é "promover, através da língua, o diálogo e a cooperação entre os países da CPLP, com as diásporas e com os restantes países, outras instituições e agentes locais".

As atividades incluem conferências, encontros com escritores, palestras, saraus literários e poéticos, recitais, exibição de filmes e documentários, festivais de cinema, peças de teatro, mostras gastronómicas e provas de vinho. Para os mais novos, há jogos e caça ao tesouro.

"A língua portuguesa é uma das mais fortes expressões da cultura no Mundo. Não nos pertence, pertence a todos os falantes, mas nós temos uma especial e grande responsabilidade por ela", sublinhou, por seu lado, o ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, que recordou que, enquanto embaixador, testemunhou "a importância estratégica da língua portuguesa".

"Estamos conscientes da grande importância estratégica em todos os planos: cultural, económico. Tem muito mais projeção do que aquela que muitas vezes aqui em Portugal pensamos", sustentou.

Fonte: Agência Lusa

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Bibliotecando



Em maio, lançamos o convite para (re)descobrirem algumas entrevistas feitas pelo jornalista Carlos Vaz Marques, no programa de rádio "Pessoal e Transmissível", transmitido na TSF.

Da literatura à música, este livro oferece-nos a experiência de testemunhar diálogos intimistas que se vão tecendo com nomes como Maria João Pires, Joana Carneiro, António Lobo Antunes, Jacinto Lucas Pires, António Damásio, Pedro Mexia ou Eduardo Prado Coelho.

Uma ótima forma de compreender o mundo que nos rodeia, através de conversas que se devoram como cerejas.



Macau quer ser centro de formação de língua portuguesa na Ásia

Macau quer assumir-se como um centro de formação de língua portuguesa na região da Ásia-Pacífico, disse o chefe do Governo do território, Fernando Chui Sai On.


Considerando que já há "uma certa base" no ensino do português, Chui Sai On afirmou que Macau "tem condições para ser uma base de formação" nesta área na zona da Ásia-Pacífico, dizendo que este é um dos objetivos estratégicos da região para os próximos anos.

O chefe do executivo de Macau considerou que é possível ir contratar mais professores em Portugal, sublinhando "o bom relacionamento" com Lisboa.

Chui Sai On falava na Assembleia Legislativa, numa sessão de respostas aos deputados, tendo sido questionado sobre o objetivo, estabelecido por Pequim, de tornar Macau numa plataforma de cooperação entre a China e os países de língua portuguesa.

O apoio de Pequim ao desenvolvimento deste papel de Macau como ponte entre a China e a lusofonia consta do XIII Plano Quinquenal chinês, aprovado recentemente, o que foi lembrado por diversos deputados.

Cheang Chi Keong, eleito por sufrágio indireto, lembrou, a este propósito, a falta de quadros bilingues (português e chinês, as duas línguas oficiais de Macau) e quis saber como é que o executivo pretende responder a este problema.

Chui Sai On reconheceu que esta é uma questão central e deu como exemplo o próprio Governo, em que faltam neste momento 126 tradutores para responder às necessidades.

Garantindo que o executivo "tem dado toda a atenção" a esta questão e que o número de alunos a estudar português em Macau cresceu 20% no atual ano letivo, vincou que é preciso apostar no ensino da língua portuguesa nas escolas não superiores e apoiar ainda mais as escolas privadas na criação de oferta de ensino do português.

Chui Sai On referiu que o estudo do português é uma opção dos estudantes e encarregados de educação e que "muitos" preferem escolher estudar chinês e inglês.

A este propósito, prometeu a adoção de medidas para incentivar mais estudantes a optar pela língua portuguesa, incluindo alargar o âmbito de bolsas de estudo, como as destinadas a estudar em Portugal e noutros países.

Nas respostas que deu aos deputados, o chefe do executivo revelou que o primeiro plano quinquenal de Macau será divulgado na próxima terça-feira, para consulta pública, sendo o objetivo recolher contributos para elaborar o documento final.

Numa sessão muito dominada por questões ligadas à habitação, Chui Sai On revelou que a região vai avançar com a revisão dos diplomas que regem a atribuição de casas aos funcionários públicos e de habitação económica, que têm sido motivo de contestação e reivindicações.

Por outro lado, defendeu que Macau deve criar a licença paga de paternidade, sugerindo que se siga o exemplo das regiões e países vizinhos onde os pais têm direito a entre três e 14 dias quando lhes nasce um filho.

Sobre a situação da economia e a queda das receitas do jogo há 22 meses consecutivos, considerou que apesar de uma queda do PIB superior a 20% no ano passado, a situação não "é tão má" como se pensa e disse estar "otimista".

Assim, lembrou que o desemprego se mantém abaixo dos 2% e que a inflação é inferior à da média mundial, por exemplo.

No entanto, realçou que a região vai continuar a estudar medidas para apoiar as PME e para diversificar a economia, para a tornar menos dependente do jogo.

Fonte: Agência Lusa

sexta-feira, 29 de abril de 2016

III Leitura Pública

Se partires um dia rumo a Ítaca,
Faz votos de que o caminho seja longo,
Repleto de aventuras, repleto de saber.
                             Konstantinos Kaváfis, "Ítaca"
 
 
Pelo terceiro ano consecutivo, o Colégio Pedro Arrupe promoveu a leitura pública de uma parte da Odisseia (Cantos IX-XI), de Homero. 

    Esta atividade de encerramento da República das Letras, dirigida pelo Professor Miguel Monjardino, aconteceu ontem, no dia 28 de abril,às 21h, na sala Luís Archer, e contou com a participação de alunos, pais, professores e de toda a comunidade educativa. 

 Foi, uma vez mais, um momento de escola muito especial: ler em conjunto a aventura de Ulisses é acompanhar a história da humanidade, a viagem e a errância, a demanda e o encontro - as raízes comuns da nossa identidade. Ler Homero é, definitivamente, entender mais fundo o que é partir e o que é procurar(-se).

Muito obrigado a todos os que se juntaram a nós nesta odisseia literária! ;)


quarta-feira, 27 de abril de 2016

Assírio & Alvim com Nobel Rabindranath Tagore

No dia 28 de abril, a Assírio & Alvim publica «A Asa e a Luz», aforismos, epígrafes e poemas breves no novo livro do Prémio Nobel da Literatura Rabindranath Tagore, obra traduzida e apresentada por Joaquim M. Palma. «A intolerância segura a verdade nas suas mãos com tanta força que a mata.»


O conteúdo desta edição em língua portuguesa compreende duas obras de Tagore: "Stray Birds" ("Pássaros Perdidos") e "Fireflies" ("Piri-lampos"), que têm em comum o facto de estarem escritas num estilo literário que se expressa servindo-se de um número reduzido de palavras. Estamos, assim, no campo do aforismo, da epígrafe, do poema breve.

A atmosfera onde este exercício literário se passa tem a ver com a natureza da acção do indivíduo neste mundo, sendo essa acção, na sua relação com o que está mais além da matéria, encarada segundo uma perspectiva unificada e unificadora supotada pelos pilares da paz, justiça e liberdade. 

Para falar das várias faces dessa relação, o autor vai servir-se da perene e humilde sabedoria, da frase simples mas profunda, da poesia rarefeita, do vulnerável silêncio, que às vezes se pressente espreitando por detrás do verbal e do escrito.

Fonte: Diário Digital

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Mário de Sá-Carneiro - 100 Anos

Nos 100 anos da morte de Mário de Sá-Carneiro, um programa que regressa aos seus textos para evocar as particularidades da sua poética na Casa Fernando Pessoa no dia 26 de Abril 2016.


Este programa especial junta Ricardo Vasconcelos, especialista em Mário de Sá-Carneiro e co-autor do recentemente editado Em Ouro e Alma, correspondência entre Sá-Carneiro e Fernando Pessoa, a  Miguel Simões e a Suzana Branco, criadores de uma visita guiada, em formato de áudio-teatro.

Mais sobre o programa:

Mário de Sá-Carneiro, "As Vanguardas e a Modernidade no Centenário da sua morte" por Ricardo Vasconcelos 

"Se Te Queres Matar, Porque Te Queres Matar?" - Visita em formato de áudio-teatro por Miguel Simões e Suzana Branco

Saiba mais aqui:

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Vieira e Peça de Teatro Paiaçú (ÚNICO) - Padre António Vieira


Próximas Datas
  •     Sábado, 23 Abril 2016 @ 16:30
  •     Sábado, 30 Abril 2016 @ 16:30
  •     Ponto de Encontro Praça do Comércio
  •     Como chegar Metro Terreiro do Paço
  •     Duração 3 horas
  •     Preço 15€
  •     Língua Português

Observações Grátis para menores de 12 anos. Inclui: Peça de teatro e visita guiada às Capelas de São Roque.
    Inscreva-se neste passeiob(+351) 913 221 790 / 969 233 891 / info@lisboaautentica.com

A Lisboa Autêntica, o CLEPUL, a produtora CASSEFAZ e a  Santa Casa da Misericórdia de Lisboa associaram-se para lhe dar a conhecer a vida e a obra de um dos maiores nomes da cultura portuguesa: o Padre António Vieira (1608-1697).

O passeio terá início pelas 16h30 na Praça do Comércio (junto à estátua equestre de D. José I), passará por alguns dos locais mais emblemáticos da vida de Vieira na capital, terminando na Igreja de S. Roque onde terá lugar uma peça de teatro dedicada ao Paiaçú, ou Pai Grande, como era conhecido o Padre António Vieira pelos povos indígenas do Brasil.

Nos dias 16, 23 e 30 de Abril, caminhe pela Lisboa de Vieira, porventura o mais eloquente e prolífero pregador da história da língua portuguesa.

terça-feira, 19 de abril de 2016

Do Texto-Sólido ao Texto-Líquido no Teatro Português

19 de Abril, 18h, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, sala 2.13



Resumo
Ao longo do século XX, o texto teatral mudou de natureza. De texto-sólido, coeso, dotado de uma unidade aristotélica (tempo, espaço, acção, intriga...) tornou-se, nos últimos 40 anos do século, reflectindo a evolução da sociedade consumista, um texto-líquido, fragmentário, caleidoscópico, episódico, ou seja, adaptando a terminologia de Z. Bauman, tornou-se um texto-líquido. De Júlio Dantas a Jorge Silva Melo, passou-se de um texto de teatro para um texto para teatro.

Convidado: Miguel Real

Sobre o convidado:
Miguel Real publicou os romances Memórias de Branca Dias (2003), A Voz da Terra (2005), O Último Negreiro (2006), O Último Minuto na Vida de S. (2007), O Sal da Terra (2008), A Ministra (2009), As Memórias Secretas da Rainha D. Amélia (2010), A Guerra dos Mascates (2011), O Feitiço da Índia (2012), A Cidade do Fim (2013) e O Último Europeu (2015). Em conjunto com Manuel da Silva Ramos, publicou em 2016 a sátira surrealizante O Deputado da Nação.

Em conjunto com Filomena Oliveira, recebeu o Grande Prémio de Teatro da Sociedade Portuguesa de Autores/Teatro Aberto pela peça Uma Família Portuguesa, encenada por Cristina Carvalhal.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Teatro Nacional D. Maria II celebra 170 anos com dança, teatro e livros

Dança, apresentação da revista Cais, inauguração da exposição «Teatro em cartaz», e a estreia de «O impromptu de Versalhes», de Molière, celebram, na quarta-feira, os 170 anos do Teatro Nacional D. Maria II (TNDM), em Lisboa.

Foto: Manuel Almeida/Lusa

«Uma ideia, um edifício, uma comunidade. Foi há 170 anos que o D. Maria II nasceu. Neste aniversário, recordamos o papel singular do Teatro Nacional na vida cultural do nosso país e, acima de tudo, fazemos curto-circuito entre o passado e o presente, porque só um teatro pode viver 170 anos sem envelhecer», afirma em comunicado o TNDM.

As celebrações iniciam-se ao final da tarde, no salão nobre, com a apresentação do livro da comédia «O Impromptu de Versalhes», de Molière, numa tradução João Paulo Esteves da Silva, edição TNDM II/Bicho do Mato, e ainda de um número da revista Cais, dedicado ao D. Maria II, com direção editorial de Eunice Muñoz.

Fonte: Diário Digital

segunda-feira, 14 de março de 2016

Navio português incluído na armada de Vasco da Gama descoberto em Omã

O Ministério do Património e da Cultura de Omã anunciou hoje a descoberta de um navio português naufragado numa ilha remota de Omã em 1503, que fazia a carreira da Índia e estava incluído na armada de Vasco da Gama.


O navio é, de acordo com aquela entidade, a mais antiga embarcação dos Descobrimentos Portugueses encontrado e cientificamente investigado por arqueólogos.

Em comunicado, o ministério salientou que o navio português, que estava incluído numa das armadas de Vasco da Gama com destino à Índia naufragou em 1503 durante uma tempestade ao largo da ilha Al Hallaniyah, na região Dhofar, de Omã.

O Ministério do Património e da Cultura (MPC) de Omã informou que o local do naufrágio foi inicialmente descoberto pela empresa britânica Blue Water Recoveries Ltd. (BWR) em 1998, no 500º aniversário da descoberta de Vasco da Gama do caminho marítimo para a Índia.


Contudo, o ministério só deu início ao levantamento arqueológico e à escavação em 2013, tendo sido desde então realizadas mais duas escavações em 2014 e 2015, com a recuperação de mais de 2.800 artefactos.

Os principais artefactos, que permitiram identificar o local do naufrágio como sendo a nau Esmeralda, de Vicente Sodré, incluem um disco importante de liga de cobre, com o brasão real português e uma esfera armilar e um emblema pessoal de D. Manuel I.

A mesma fonte indicou que foram também encontrados um sino de bronze, com uma inscrição que sugere que o navio data de 1498, cruzados de ouro, cunhados em Lisboa entre 1495 e 1501 e um moeda de prata rara, chamada Índio, que D. Manuel I terá mandado fazer especificamente para o comércio com a Índia.

"A extrema raridade do Índio (só se conhece um outro exemplar no mundo inteiro) é tal, que possui o estatuto lendário da moeda "perdida" ou "fantasma" de D. Manuel I", adiantou o MPC de Omã.

Na nota, é também referido que "o projeto foi gerido conjuntamente por este ministério de Omã e por David L. Mearns da BWR, tendo-se respeitado rigorosamente a Convenção da UNESCO para a Proteção do Património Cultural Subaquático de 2001".

Fonte: Agência Lusa

sexta-feira, 11 de março de 2016

Os Descobrimentos portugueses e a criação de palavras em mostra a partir de hoje em Lisboa

Uma exposição com obras da artista belga Ana Torfs explora, em várias instalações, as ligações dos Descobrimentos portugueses à universalização de produtos e palavras como café, tabaco e chocolate.


Intitulada "Echolalia", a exposição - primeira individual da artista em Portugal - reúne quatro instalações sobre o mundo das palavras, e abre hoje ao público, no Centro de Arte Moderna (CAM), da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, onde ficará até 13 de junho.

"O que me interessa são as palavras por detrás das palavras", disse Ana Torfs aos jornalistas, durante uma visita guiada a esta mostra, que revela diversas ligações aos Descobrimentos portugueses.

Uma das instalações consiste em seis tapeçarias de cerca de três metros por três metros, que apresentam imagens antigas sobre os produtos descobertos em novas geografias pelo mundo, e cujos nomes se tornaram universais: chocolate, tabaco, gengibre, café, açafrão e açúcar.

"Estes produtos acabaram por ser levados a todo o mundo e tornaram-se essenciais. Os portugueses fizeram contactos com outros povos a uma escala extraordinária", comentou a artista.

Ana Torfs, de 53 anos, criou as quatro instalações da exposição nos últimos sete anos, e mostrou-a recentemente em Bruxelas e, agora, em Lisboa, com curadoria de Caroline Dumalin, em resultado de uma colaboração com o Centro de Arte Contemporânea WIELS, em Bruxelas, na Bélgica.

Noutra das instalações, a artista colocou painéis com imagens da natureza tropical, ao mesmo tempo que se escutam vários narradores a ler os diários da primeira viagem de Cristóvão Colombo à América, nos quais descreve a natureza, as riquezas, os costumes dos nativos, com quem estabeleceu uma comunicação gestual.

A Ana Torfs interessa todo o mundo da comunicação, desde a palavra ao gesto, e a própria história por detrás da criação das palavras, nomeadamente na botânica, porque é "uma jardineira apaixonada", como afirmou no encontro com jornalistas, na quinta-feira, horas antes da cerimónia de inauguração.

Desde o início da década de 1990 que Ana Torfs tem vindo a construir uma obra marcada pelos mundos que as palavras revelam, incluindo os nomes científicos em latim de vinte e cinco famílias de plantas, ou os nomes comuns de vinte corantes sintéticos, na obra "STAIN", também apresentada nesta mostra.

Nas instalações, Ana Torfs usa vários suportes, como som, vídeo, fotografia e projeções de diapositivos, serigrafia e tapeçaria.

Nascida em 1963, Ana Torfs vive e trabalha em Bruxelas, e participou em numerosas exposições coletivas, incluindo "Parasophia", em Quioto, no Japão (2015), na 11.ª Bienal de Sharjah (2013), nos Emirados Árabes Unidos, na Manifesta 9, em Gent, Bélgica (2012).

Fonte: Lusa

quarta-feira, 2 de março de 2016

Congresso: Pelos mares da língua portuguesa em Maio



O Departamento de Línguas e Culturas da Universidade de Aveiro organiza, nos dias 4, 5 e 6 de Maio de 2016, o III Congresso Internacional "Pelos Mares da Língua Portuguesa". 

O programa inclui conferências principais, mesas redondas, comunicações livres, pósteres, exposições e apresentação de livros. A chamada de trabalhos decorre até 15 de Março. 
Saiba mais em:

terça-feira, 1 de março de 2016

Bibliotecando

O livro que propomos para o mês de março é:


"O mundo ficou às avessas. Da Europa já não se parte, é lá que se chega. Em pequenos barcos, frágeis cascas de noz. Deixando noutras terras guerra e fome. E o mar tornou-se uma palavra amarga.
Mas a palavra migrante, naquelas terras longínquas, é uma bela palavra. Quer dizer coragem, esperança, futuro.

Este é um livro habitado pela água oceano mar que sustenta separa e une esperanças terras destinos.
Um livro sem palavras. Talvez porque as palavras se esconderam à espera da maravilha de um gesto.

A todos os que pensam que as pessoas também pertencem à espécie migratória."
Mariana Chiesa Mateos

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Homenagem a Herberto Helder no Teatro da Cornucópia


No Teatro da Cornucópia, dia 2 de Março às 19h00, Gastão Cruz apresentará o número da revista Relâmpago de que é director, editada pela Fundação Luís Miguel Nava, contendo, neste caso, poemas e cartas inéitas de Herberto, vários poemas doutros poetas em sua memória e numerosos textos críticos.

José Manuel Mendes, Luís Lima Barreto, Luís Miguel Cintra e Guilherme Gomes lerão alguns poemas de Herberto Helder.

Entrada Livre!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Autores da lusofonia reúnem-se no Estoril para falar de livros para crianças e jovens

Mais de vinte escritores e ilustradores vão estar, a partir do dia 22 de Fevereiro, em contacto com alunos de escolas da região de Lisboa, no arranque no segundo Encontro de Literatura Infanto-Juvenil da Lusofonia


Organizado pela fundação O Século, este encontro internacional reparte-se por duas vertentes: uma de sessões de leitura de escritores, com estudantes de escolas de Cascais, Oeiras, Amadora, Lisboa, Sintra e Odivelas, e outra de debates, em São Pedro do Estoril, sobre temáticas relacionadas com o livro para crianças e jovens.

"Um escritor, um autor, só o é se tiver o hábito de ir às escolas e confrontar a sua obra com os meninos. O batismo é confrontar o que se escreve com os seus leitores", afirmou à agência Lusa o coordenador do encontro, José Fanha.

Entre os participantes contam-se a premiada escritora Marina Colasanti e o autor Clóvis Levi, ambos do Brasil, a autora Olinda Beja, de São Tomé e Príncipe, e Maria Celestina Fernandes, de Angola.

A eles juntam-se autores portugueses como Margarida Fonseca Santos, Luísa Ducla Soares, José António Gomes, António Mota, Mário de Carvalho, Afonso Cruz, André da Loba e Rachel Caiano.

Os três primeiros dias do Encontro de Literatura Infanto-Juvenil da Lusofonia - entre os dias 22 e 24 - serão dedicados a essa promoção do livro e da leitura nas escolas. Nos restantes dias, de 25 a 27, a discussão passa para o auditório da fundação O Século.

Leia o artigo completo AQUI

Fonte: Diário de Notícias

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Umberto Eco

A notícia que transcrevemos (com adaptações) é do jornal Público:














O escritor italiano Umberto Eco, autor de O Nome da Rosa, morreu na noite de sexta-feira na sua casa em Milão. Tinha 84 anos e era uma das mais relevantes figuras da cultura italiana dos últimos 50 anos. O último livro do intelectual e professor de Semiótica na Universidade de Bolonha, com o título Pape Satàn Aleppe, será publicado em maio.

"O seu nome fica ligado a nível internacional ao grande sucesso que teve a obra O Nome da Rosa, editado em 1980, e que se transformou num best-seller internacional. O romance, um mistério passado num mosteiro medieval, foi traduzido em todo o mundo e vendeu mais de 10 milhões de cópias. Mais tarde, foi adaptado ao cinema pelo realizador Jean-Jacques Annaud, com Sean Connery a desempenhar o papel principal.


Umberto Eco foi um pioneiro da semiótica, a ciência dos signos, um teórico da linguagem e autor de vários ensaios filosóficos. Foi só relativamente tarde que publicou o seu primeiro romance, precisamente O Nome da Rosa, mas foi este que lhe garantiu uma popularidade mundial ao pôr a sua enorme erudição ao serviço da construção do romance histórico. "A linguagem, a informação, a retórica dos discursos e a necessidade de compreender as configurações culturais em que vivemos, em comparação com as que existiam outrora, eram os seus temas", diz o historiador Diogo Ramada Curto. "O ensaio, a história mas sobretudo, desde a publicação de O Nome da Rosa, a obra de ficção eram os instrumentos de que se servia para responder tanto às preocupações pelo presente, como pelo passado."

Artigo completo aqui.

Deixamos um trecho da adaptação de O Nome da Rosa ao cinema:

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Vitorino Nemésio faleceu há 38 anos

"Linguagem é sempre duplo sentido, alusão. Só os autossuficientes supõem que dizem o que querem e com todo o rigor. Não há tal". 
Vitorino Nemésio 

Fonte: Lusa

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Ler Vergílio Ferreira

Vergílio Ferreira nasceu há 100 anos.


Continuamos a celebração da sua escrita no próximo Ler no Chiado, no Centro Nacional de Cultura, pelas 18:30, com Carlos Câmara Leme, Luís Naves, Inês Fonseca Santos, Patrícia Reis e os investigadora do IELT Ana Isabel Turíbio e Nuno Júdice. Moderação de Anabela Mota Ribeiro.

Saiba mais em: 

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Conferência Internacional: "O espaço das línguas. A língua portuguesa no mundo do início da Idade Moderna (séculos XV a XVII)"

De 17-02-2016 a 19-02-2016, FCSH/NOVA | Edifício ID, Sala Multiusos 2 (piso 4)
Organização: CHAM, CLUNL/FCSH-Nova, Centro de Linguística da Universidade de Lisboa (CLUL), Academia das Ciências de Lisboa – Instituto de Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa, Museu da Língua da Portugal.


O âmbito dos processos de expansão marítima e das missões, o Português tornou-se uma das principais línguas veiculares à escala mundial, bem como, em conjunto com o castelhano, o principal espaço linguístico através do qual as línguas ameríndias, africanas e asiáticas e respectivas civilizações foram originalmente traduzidas para qualquer outra língua europeia. Tanto o Congresso "O espaço das línguas" como o Projecto de investigação que o suporta visam estudar as raízes da difusão, formas e contextos de uso da língua Portuguesa, bem como de pidgins e crioulos de base portuguesa, no início do período moderno.

Veja o programa do evento AQUI

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Google estreia livraria só de livros que não podem ser impressos

O Google inaugurou uma livraria que só vende livros impossíveis de serem impressos. 


Chamada Editions At Play, a loja trabalha com obras desenvolvidas exclusivamente para o ambiente virtual.

O espaço foi inaugurado na semana passada com dois livros. O primeiro, «Entrances & Exits», exige que o leitor descubra partes do texto escondidas em imóveis que são visitados com a ajuda do Street View. É uma leitura de uma hora desenvolvida por Reif Larsen.

O segundo livro chama-se «The Truth About Cats & Dogs» e foi elaborado por Sam Riviere e Joe Dunthorne. A obra - que leva 30 minutos «a ser consumida» - consiste em dois diários combinados que podem ser lidos na ordem desejada. O leitor escolhe qual dos autores ficcionais prefere seguir e, com isso, acaba por decidir qual deles tem a palavra final.

De acordo com o BuzzFeed, a Editions At Play foi pensada pelo Google Creative Labs em colaboração com a editora britânica Visual Editions. Eles querem que as pessoas usem smartphones e tablets para ler, mas também é possível fazê-lo pelo computador. A ideia é usar ferramentas de distracção, que geralmente atrapalham a leitura, para prender a atenção.

Fonte: Diário Digital

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Terceira edição do Concurso Literário CPA



Pelo terceiro ano consecutivo, a Biblioteca e o Departamento de Português, numa iniciativa conjunta, promovem a 3.ª Edição do Concurso Literário CPA.

Os alunos entre o 4.º e o 12.º ano são desafiados a escreverem a página de um diário de uma personalidade (da história universal) que tenha mudado o mundo, tornando-o um lugar melhor. 

O prazo de entrega decorre entre 15 e 19 de fevereiro. 

A divulgação dos vencedores e a entrega dos prémios (por ciclo) acontecerão no dia 26 de fevereiro. Os melhores textos serão divulgados aqui no blogue e na página do Colégio.

Temos a certeza de que teremos verdadeiras "Páginas da (e de) história"!

Participem! Para saberem mais, consultem o regulamento afixado nas salas de aula e nos corredores.